Amiga do seu amigo.
Conciliadora de inimigos.
Que saudade.
Muitos queriam ser mais
Que teus amigos
Envergonhado era de verdade.
Levou-te a morte
Na fresca idade da verdura.
Tantas pessoas foram ao teu funeral...
Tivesse tido a tua ternura
E o teu génio cordial.
Digo sem loucura
Que para mim podia ter vindo a morte
E todo o Orco Infernal.
Tu, que transmitias vida.
Eu, que só existo.
5-6-2010
Rui Alexandre Sousa
terça-feira, 8 de junho de 2010
CONDIÇÃO DE MULHER
Ele adorava-a
E ela o desdenhava.
E durante muito tempo
Assim permaneceu
Até que ele soube
Que uma mulher o amava.
Não era bonita,
Mas tinha um corpo que encantava
E uma amiga extremamente bela
Com os dois se refocilava.
Foi assim aprendendo
Todas as técnicas fodedoras.
E como as mulheres
São umas linguarudas
E invejam até o homem
Da melhor amiga por mais feio que seja,
A sua fama sexual chegou
Às ricas, às casadas, às de vinte, às de quarenta
Que chegou a namorar com três ao mesmo tempo
Que eram amigas, e acabaram por descobrir,
Mas ele já estava farto de foder.
E aquela que dantes o desdenhava
Agora o adorava.
E ele nem por curiosidade a queria ter.
Mas a culpa não foi de todo dela:
Natural condição de mulher.
NobodY Knoms
I’m a lesbian
30-5-2010
Rui Alexandre Sousa
E ela o desdenhava.
E durante muito tempo
Assim permaneceu
Até que ele soube
Que uma mulher o amava.
Não era bonita,
Mas tinha um corpo que encantava
E uma amiga extremamente bela
Com os dois se refocilava.
Foi assim aprendendo
Todas as técnicas fodedoras.
E como as mulheres
São umas linguarudas
E invejam até o homem
Da melhor amiga por mais feio que seja,
A sua fama sexual chegou
Às ricas, às casadas, às de vinte, às de quarenta
Que chegou a namorar com três ao mesmo tempo
Que eram amigas, e acabaram por descobrir,
Mas ele já estava farto de foder.
E aquela que dantes o desdenhava
Agora o adorava.
E ele nem por curiosidade a queria ter.
Mas a culpa não foi de todo dela:
Natural condição de mulher.
NobodY Knoms
I’m a lesbian
30-5-2010
Rui Alexandre Sousa
VAMPIRO DE SANGUE ALCOÓLICO
Fui transformado alcoolizado
Tenho sede de sangue alcoólico
Como não posso nada contra o sol
Vou despertar com mais potência
O vulcão adormecido da Indonésia
E as vulcânicas erupções
Durante uma semana
Mergulharão o mundo em trevas.
E os gazes subirão
E os raios de sol não tocarão no chão.
As colheitas vão morrer.
A prostituição, as drogas, a violência vão aumentar,
E só o álcool será alimento
De esquecimento
E de sangue alcoólico vou viver
4-6-2010
Diego Tristan
Tenho sede de sangue alcoólico
Como não posso nada contra o sol
Vou despertar com mais potência
O vulcão adormecido da Indonésia
E as vulcânicas erupções
Durante uma semana
Mergulharão o mundo em trevas.
E os gazes subirão
E os raios de sol não tocarão no chão.
As colheitas vão morrer.
A prostituição, as drogas, a violência vão aumentar,
E só o álcool será alimento
De esquecimento
E de sangue alcoólico vou viver
4-6-2010
Diego Tristan
AÇUCAR
Mulher linda de morrer,
Mas alcoólica drogada
Foi de comboio para uma distante festa
E muito aérea da sua testa
Conseguiu acertar num café discoteca
Acordou ressacada
E não se lembra
Por quem ou por quantos
Foi fornicada
E assim novamente
Embebedada
Drogada
Comprou um bilhete
Para a terra errada,
Mas tu vais melhorar adocicar,
Porque tu és açúcar.
5-6-2010
Diego Tristan
Mas alcoólica drogada
Foi de comboio para uma distante festa
E muito aérea da sua testa
Conseguiu acertar num café discoteca
Acordou ressacada
E não se lembra
Por quem ou por quantos
Foi fornicada
E assim novamente
Embebedada
Drogada
Comprou um bilhete
Para a terra errada,
Mas tu vais melhorar adocicar,
Porque tu és açúcar.
5-6-2010
Diego Tristan
Ninfeta
Seu trintão
Não compreendes
Que há muito
Tenho o menstruo imundo
E como uma gata com cio
Por uma fila de dez
Fui abalroada.
E que sou uma ninfeta
Que não sinto amor
E em mim explode o cumeta
E lhes dou variada dor?
5-6-2010
Alexandre Navarro
Não compreendes
Que há muito
Tenho o menstruo imundo
E como uma gata com cio
Por uma fila de dez
Fui abalroada.
E que sou uma ninfeta
Que não sinto amor
E em mim explode o cumeta
E lhes dou variada dor?
5-6-2010
Alexandre Navarro
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