Digam lá se não é coisa digna ser autodidata?
«Comigo na presidência os portugueses podem dormir descansados».
Mário Soares
Dorme meu menino
Não temas mais o papão
Olha que o Mário Soares
Não vai ganhar a eleição
«Flávio Vara»
Grande merda «Verónica decide morrer»
Tenho para mim que quem tem tendências suicidas
Estando num estando de euforia o lesse morria às gargalhadas
E a psíquicos
A quem estuda psicologia
Ou minimamente letrado
Já não digo o maior inculto das letras
Se tivessem vontade de fazer
O que ninguém podia fazer por eles
Num sítio isolado e o tivessem
Ali à mão fariam bom uso deles
E agora Diego Tristan, Abel Agreste,
Rui Alexandre Sousa, Rui Sousa
Por estarem aborrecidos vão fazer
Uma espécie de suicídio controlado
Ou uma hibernação de dois dias e duas noites
E todos vão fechar os olhos, só dois cada um
E os leitores vão cansá-los.
P.S:
E novamente me despeço
Durante alguns meses
E travarei acesa luta com o estro
E nunca se esqueçam
Daquilo que os outros sabem,
Porque eu não sei, nem quero saber
Rui
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Escrevi-te um último poema
Espero que te reconheças nele.
BARBIE LUA CHEIA
Tens umas bochechas muito grandes
E se não fosse o nariz arrebitado
Tinhas cara de lua cheia
Que é o mesmo que ter tez feia.
Tenho de me modernizar.
Porque mulheres como tu
Baixas, mimosas e roliças
Só à séculos atrás eram de louvar
(as tuas maminha são minúsculas)
As tuas nalgas são exageradas
E a não ser que as queiras dar a ver
Digo que por mais produtos que lhes passes
Estão cheias de vínculos e celulite
Mas, outrora imaginava-as imaculadas como a lua cheia
E tenho para mim que usas o cabelo curto
Não para a tua beleza realces atingir
Mas para o teu cabelo não fraco se fingir
Só foste bonita na adolescência
Onde mostravas uma forte personalidade
Para tão tenra, verde idade
E uma incomum inteligência
Ou talvez como a lua cheia
Produza efeitos nos humanos
Entre eles sexuais, sejas tão requisitada
Mas apesar de pelo homem violada
É mais linda a lua de Diana
A caçadora de homens sensíveis
Tu, doutor pavão endinheirado
Não precisas de exercer doutoramento
Mas és doutor e com dinheiro
E ela escolheu-te como companheiro
Porém quando olho um pouco para o pavão
(talvez seja da esquizofrenia)
Vejo um veado humano a conduzir um descapotável
Mas ela apesar de inconstante
É macumbeira por natureza
E não matumba.
p.s.É provável que o desmintas mas para a tua indiferença e altivez
escondes dentro de ti que já me quiseste mais de uma vez.
28-12-2010
Espero que te reconheças nele.
BARBIE LUA CHEIA
Tens umas bochechas muito grandes
E se não fosse o nariz arrebitado
Tinhas cara de lua cheia
Que é o mesmo que ter tez feia.
Tenho de me modernizar.
Porque mulheres como tu
Baixas, mimosas e roliças
Só à séculos atrás eram de louvar
(as tuas maminha são minúsculas)
As tuas nalgas são exageradas
E a não ser que as queiras dar a ver
Digo que por mais produtos que lhes passes
Estão cheias de vínculos e celulite
Mas, outrora imaginava-as imaculadas como a lua cheia
E tenho para mim que usas o cabelo curto
Não para a tua beleza realces atingir
Mas para o teu cabelo não fraco se fingir
Só foste bonita na adolescência
Onde mostravas uma forte personalidade
Para tão tenra, verde idade
E uma incomum inteligência
Ou talvez como a lua cheia
Produza efeitos nos humanos
Entre eles sexuais, sejas tão requisitada
Mas apesar de pelo homem violada
É mais linda a lua de Diana
A caçadora de homens sensíveis
Tu, doutor pavão endinheirado
Não precisas de exercer doutoramento
Mas és doutor e com dinheiro
E ela escolheu-te como companheiro
Porém quando olho um pouco para o pavão
(talvez seja da esquizofrenia)
Vejo um veado humano a conduzir um descapotável
Mas ela apesar de inconstante
É macumbeira por natureza
E não matumba.
p.s.É provável que o desmintas mas para a tua indiferença e altivez
escondes dentro de ti que já me quiseste mais de uma vez.
28-12-2010
É provável que no espanhol existam calinadas.
Mas não sou poeta de Dicionário, nem poeta que compre ou use livro de rimas.
Por seu próprio capricho
Uma menina
Tornou o seu quarto nauseabundo.
A única coisa semi-aberta
E que já causava náuseas
Era a greta.
Até que à menina fútil
Tendo-lhe vindo o menstruo imundo
E ouvindo as ordens do pavão
Endinheirado, voltou a abrir a janela.
E com ar límpido
A vida se leva com mais alegria.
Rui Sousa
Mas não sou poeta de Dicionário, nem poeta que compre ou use livro de rimas.
Por seu próprio capricho
Uma menina
Tornou o seu quarto nauseabundo.
A única coisa semi-aberta
E que já causava náuseas
Era a greta.
Até que à menina fútil
Tendo-lhe vindo o menstruo imundo
E ouvindo as ordens do pavão
Endinheirado, voltou a abrir a janela.
E com ar límpido
A vida se leva com mais alegria.
Rui Sousa
Agora fora de brincadeiras:
Uma mulher que só liga a iguais e a posições sócias
É como antigamente em pleno romantismo
Declamar um poema a uma donzela
Que o escuta de uma janela.
Janela que se fecha:
Putaria.
E não sendo sociável
Sou matumbo no amor
Porque vendo vislumbres
De ser correspondido sou só dela
E chamo-lhe princesa, deusa
Quando sou desprezado
Escrevo e noto imperfeições
Na perfeição
Mas se uma mulher
Me acalmar em vez de me
Descontrolar o sistema nervoso
Sou amante para me preocupar
Mais com o seu prazer
Do que com o meu
Diego Tristan
11-10-2010
Uma mulher que só liga a iguais e a posições sócias
É como antigamente em pleno romantismo
Declamar um poema a uma donzela
Que o escuta de uma janela.
Janela que se fecha:
Putaria.
E não sendo sociável
Sou matumbo no amor
Porque vendo vislumbres
De ser correspondido sou só dela
E chamo-lhe princesa, deusa
Quando sou desprezado
Escrevo e noto imperfeições
Na perfeição
Mas se uma mulher
Me acalmar em vez de me
Descontrolar o sistema nervoso
Sou amante para me preocupar
Mais com o seu prazer
Do que com o meu
Diego Tristan
11-10-2010
Não amas um demente?
Não precisas de um doente?
Não amas um demente
Ele partiu-te a casa com os cornos
Que foram o teu único presente.
O teu doutor?
O teu doutor entrou na universidade
Aos dezoito anos.
E como bom universitário boémio
Doutorou-se aos quarenta anos de idade.
Realmente não amas a loucura?
Não lhe andas a estudar psíquica postura?
Não precisas de uma cobaia?
Com toda essa formosura
Não vais ser Deus, vais ser inconsciente sedutora
Quando o impaciente bipolar
Te ferrar erguendo-te com violência a finíssima saia…
9-12-2010
Rui Alexandre Sousa
Não precisas de um doente?
Não amas um demente
Ele partiu-te a casa com os cornos
Que foram o teu único presente.
O teu doutor?
O teu doutor entrou na universidade
Aos dezoito anos.
E como bom universitário boémio
Doutorou-se aos quarenta anos de idade.
Realmente não amas a loucura?
Não lhe andas a estudar psíquica postura?
Não precisas de uma cobaia?
Com toda essa formosura
Não vais ser Deus, vais ser inconsciente sedutora
Quando o impaciente bipolar
Te ferrar erguendo-te com violência a finíssima saia…
9-12-2010
Rui Alexandre Sousa
QUAL PREFERES?
Tu deste a vida,
Mas morreste para mim.
Tu deste a luz
E as trevas abafaram-me.
11-10-2010
Mas morreste para mim.
Tu deste a luz
E as trevas abafaram-me.
11-10-2010
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