Se à solidão às vezes resistes
Quando te retiras és gozado nas costas
Nunca mostres os teus olhos tristes
A esses dialectos de bostas
10-6-2011
Rui Sousa
sexta-feira, 17 de junho de 2011
VÊ O ÓBVIO
Se vires a tua beleza
Como mulher
E se vires a minha beleza
Como homem
Terás de admitir
Que sou demais para ti
E todo o mal
Foi de ter-te achado especial
Rui Sousa
25-5-2011
Como mulher
E se vires a minha beleza
Como homem
Terás de admitir
Que sou demais para ti
E todo o mal
Foi de ter-te achado especial
Rui Sousa
25-5-2011
DESENGANO DE LOUCURA
Como o excesso de uso não me enamora
E já quase o imperceptível pudor breve se evapora
Em ti mijo, em ti cago, oh formosura
Rui Sousa
29-5-2011
E já quase o imperceptível pudor breve se evapora
Em ti mijo, em ti cago, oh formosura
Rui Sousa
29-5-2011
CURADO DE UMA CERTA LOUCURA E OBSESSÃO
A minha mente já te esqueceu
E o meu coração apertado
Aos poucos rompeu laços, e agora é só meu
E quanto eu menos te ver
E estar em sítios onde não cheguem
As tuas lascivas façanhas
Deixo para sempre de te querer
E nunca aceitarei
Ser segunda escolha
De uma mulher
Quanto mais o milésimo
Rui Sousa
25-5-2011
E o meu coração apertado
Aos poucos rompeu laços, e agora é só meu
E quanto eu menos te ver
E estar em sítios onde não cheguem
As tuas lascivas façanhas
Deixo para sempre de te querer
E nunca aceitarei
Ser segunda escolha
De uma mulher
Quanto mais o milésimo
Rui Sousa
25-5-2011
Do palhaço triste…
Do espantalho pontual…
Agrada-me por ela esperar
Linda como poucas São
Venustidade e afrodisíaco humano
Que faz qualquer homem desesperar
Porque os seus olhos são tardia ilusão
Que até os mais belos homens choram o desengano
Mulher sempre independente
Com os filhos tolerante
Amada e amante
De corpo e caminhar leve abandona
Qualquer homem desconcertante
Pelo menos comigo paciente e generosa
De orquídea para rosa
E o conjunto em si, a textura,
A natureza foi contigo esplendorosa
E agora volto para
A minha amada escuridão,
Companheira solidão,
Porque tu podes ser mais dura
E despeço-me de forma silenciosa…
Rui Sousa
11-5-2011
Do espantalho pontual…
Agrada-me por ela esperar
Linda como poucas São
Venustidade e afrodisíaco humano
Que faz qualquer homem desesperar
Porque os seus olhos são tardia ilusão
Que até os mais belos homens choram o desengano
Mulher sempre independente
Com os filhos tolerante
Amada e amante
De corpo e caminhar leve abandona
Qualquer homem desconcertante
Pelo menos comigo paciente e generosa
De orquídea para rosa
E o conjunto em si, a textura,
A natureza foi contigo esplendorosa
E agora volto para
A minha amada escuridão,
Companheira solidão,
Porque tu podes ser mais dura
E despeço-me de forma silenciosa…
Rui Sousa
11-5-2011
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