Há dias em que
Estou tão frágil
Que me punge o coração
Barulhos, e movimentos bruscos
E é tão ágil
Para a minha sorte
A mulher que nunca foi frágil
Fragilizar-me para a morte
Rui Sousa
2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário