terça-feira, 8 de junho de 2010

A MINHA ETERNA AMIGA NELA

Amiga do seu amigo.
Conciliadora de inimigos.
Que saudade.
Muitos queriam ser mais
Que teus amigos
Envergonhado era de verdade.
Levou-te a morte
Na fresca idade da verdura.
Tantas pessoas foram ao teu funeral...
Tivesse tido a tua ternura
E o teu génio cordial.
Digo sem loucura
Que para mim podia ter vindo a morte
E todo o Orco Infernal.





Tu, que transmitias vida.
Eu, que só existo.



5-6-2010




Rui Alexandre Sousa

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