segunda-feira, 4 de junho de 2012


E já é mais que tempo
Para parar
E pensar,
Porque é que as mulheres
Mais doces e meigas
São as mais maltratadas…


E avó eu pensei
Que a tua força não se esgotava.
Amparo dos netos ao desnorte.
E por vezes te maltratei
Por ninfetas que eu adorava
E afinal não eras tão forte.
Tu foste e serás sempre mais
Que essas mulheres iguais.


E como eu tentei, mãe
Ser um pouco feliz
Para seres menos infeliz,
Também.

Obrigado por lerem


27-5-2012

Rui Alexandre Sousa


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