terça-feira, 10 de novembro de 2009

OLHOS DE RUBI

Os olhos de tom castanho claro,
As claras avermelhadas,
Olheiras roxas.
Seu amante me declaro,
E as pupilas dilatadas
Insinuam que lhe devore as coxas.
De repente, uma cintura perfeita senti,
Embriagado pelos olhos de rubi.

Os seios molhados desejam carícias inconstantes.
Os mamilos mais duros, mais raros que diamantes.
Já do cu o cono distante,
Coçando-se na verga hesitante
De avermelhar
As nádegas da cor do luar.
Os cabelos de ouro com as mãos prendi,
Olhando nos olhos de rubi.

As pernas de seda transparente tapadas,
Com vigor apalpadas, num momento destapadas,
São pelas mais presunçosas invejadas.
O monte de Vénus molhado,
Às minhas mãos colado e quase arrancado.
O vulcão a contrair e expelir
Lava, e a porra grossa e torta que novamente lhe meti,
Mais contracções na vulva se fazem sentir.
No final o clítoris lhe mordi,
Olhando nos olhos de rubi.



1-8-2006





Rui Alexandre Sousa

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