Tu, que pareces ter mel
A quem te seguem papalvos zangões,
A quem afinal envenenas os corações
E a quem dás num remoinho os teus cabelos de Rapunzel…
Álcool para mim foi o teu mel,
Mas na água cristalina vi o teu fel
E como encardido espelho
Nela o fel vomitei…
E como um sábio velho
Creio que existe puro mel que não procurarei.
26-8-2010
Diego Tristan
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
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