O amor sem fim
Que tenho em mim
No rio Estige se forjou.
No mesmo instante o rio secou.
Sufocada revolta, um frenesim
Dá em mim o que não dou.
Se eu tenho falsas fés,
Se abomino o mundo como ele é,
Se em nenhuma religião te vês,
Terás medo de morrer sem fé?
Se continuo a ser
Nenhuma espécie de gente.
Se morri sem ninguém perceber
Serei um sobrevivente?
………………….
Na tua intuição
Os meus olhos nos teus olhos
Não te atingem o coração
E despem-te os folhos.
Sinto por ti paixão
Que já não posso negar.
Vejo-te como uma visão
No meu deserto e uma sereia no mar.
Faz de mim o que desconheço
10-12-2007
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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