quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Oh, doce aneurisma, infinita musa… Dás-me pouco para muito sonhar. Estar num bar Onde sei que vais entrar E com muitos copos de whisky me embebedar E finalmente sentir-te chegar E inspirados poemas declamar. Mas natureza do azar Segunda vida numa só ninguém ma vai dar. Quem não tem saúde Não a pode estragar. 2812-2011 Rui Sousa

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