Chamo prolongada azia
À filosofia
De que me quero ver libertado
Mas como sou mais soez
Chegou a minha vez
Nem que seja amarrado
E com toda esta malvadez
Estou a ser agarrado
A um amor do passado
Que pensava já ter esquecido
Que ainda é mais decadente
Amar melancólico e descontente
Do que por ti tenho vivido
Sofrido
21-2-2011
Rui Sousa
sexta-feira, 11 de março de 2011
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