sexta-feira, 11 de março de 2011

Embora quase nunca carinho
Demonstre por ti, minha amada
MÂE, tu que com toda
A tua bondade
Te fiz sofrer
Logo ao nascer
Sem nenhuma vontade
MÂE, tu que trabalhas sem poder
E eu me sinto tão cansado
AVÓ, tu que faleceste
De forma tão sofrida
E na tua infinita bondade
Não saberás que sofro (ou não mereço)
Que me tenhas levado contigo?...





Rui Sousa

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