terça-feira, 5 de janeiro de 2010

PARA A MINHA DOCE INIMIGA SOFIA POR QUEM VIVO MORRENDO

Conscientemente deitado no meio de feras
Procuro esconder-me daquela
Que não me olha assim…
As minhas mãos já não sinceras
Os meus sentidos voltam-se para ela
Por favor, não olhes para mim…






15-3-2006






Rui Sousa

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