Como era triste a minha rotina
Caminhando para tropeçar.
O estro deixou-se perecer
Pela fêmea maligna.
A ela não se pode comparar
A minha avó a sofrer
Com tão triste sina
Para ter paz só ao morrer.
3-11-2008
Rui Alexandre Almeida Sousa
terça-feira, 6 de abril de 2010
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