terça-feira, 6 de abril de 2010

TRISTE ROTINA

Como era triste a minha rotina
Caminhando para tropeçar.
O estro deixou-se perecer
Pela fêmea maligna.
A ela não se pode comparar
A minha avó a sofrer
Com tão triste sina
Para ter paz só ao morrer.









3-11-2008








Rui Alexandre Almeida Sousa

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