A atitude parece tristonha…
Que belos gestos tem a marafona.
Parece uma caverna, a sua cona
Sugando vinte centímetros de vergonha.
A minha massa cinzenta é decadência
Que procura celestial existência.
Amo como quem tem a experiência
De ser frenético e fingir sonolência…
Não sei porque, mas tenho pressa
De viver abortado de humanidade.
Nunca viverei em sociedade.
Vê-me e engole-me depressa…
Dispõe-te ao elixir que se disponha
E põe-te a parir mais uma grande vergonha?...
Gostava…mas o que seria se fosse o único bruto do mundo?...
6-1-2006
Rui Sousa
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
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