Já noctívago não sou…ao sol impuro
O que sou aos poucos se vai vendo.
Vampiras de olhos brilhantes, no escuro
São cintilantes, mas no dia vão-se adormecendo.
Criaturas da noite, corvos, corujas, morcegos,
Vós que todos juntos repetiam
Os meus ais e se compadeciam
Dos meus amorosos desassossegos…
Agora sou um diurno forasteiro
No sol que cega os pensamentos.
No calor que entorpece os movimentos.
Caminhando na minha terra, caminho estrangeiro.
12-3-2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
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