segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A MUSA QUE NÃO DEVIA SER

Com perfeitos gestos,
Perfeitas expressões
Rouba todos os corações.
A vaidosos ou modestos
Só lhes ficam restos.

Muitos versos me inspirou…
Muitos poemas lhe escrevia
Em noites que o estro tombou
Procurando a perfeita poesia.

Do âmago do meu ser
Os meus poemas ela lia.
E com um qualquer se cobria,
A musa que ser não devia.






14-3-2009






Rui Sousa

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