O meu corpo está a morrer,
Mas a minha mente continua a correr…
A lua cheia rodeada por nuvens carregadas
De contrastes, resplandecia…
As estrelas brilhantes apagadas
Por um sopro da tua magia…
Numa noite de paixão
Cedo me invadiu o dia.
Viola-me o coração,
Aneurisma Sofia.
Vem clarear
Vinhos turvos.
Vem turvar
Homens curvos.
O vento reina na noite
Gélida, e o meu coração ousadia
De condensar o mundo num só açoite,
Tal a beleza que me inebria.
1-4-2006
Rui Alexandre Sousa
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário