Não vou abrir a porta
Nunca mais.
O meu espírito se conforta
Com melancolias não ocasionais.
O meu desejo comporta
Desejos animais.
Houve um tempo
Em que voltei a sonhar.
Ouve por um momento
O vento a petrificar.
Existia um caminho
Por onde não precisava
De me apressar.
Agora estou sozinho,
E a porta quero trancar.
13-12-2008
Rui Alexandre Sousa
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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