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Vejo o nascer do sol na estação de comboios.
Junta-se a isolada população,
Abrindo guarda chuvas, porque continuamente chove.
Sons mecânicos calam Arroios.
Tudo me atinge, como bilhetes marcados de frustração.
Estou na chuva, e sou o que nada move.
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Vejo mulheres da chuva agasalhadas,
Que me parecem mais improváveis e bonitas,
E olho-as nos olhos, porque continuamente chove.
Ouço como mudança de tempo, fúteis gargalhadas…
E calada sempre vens, e evitas
A chuva, e irritas o que nada demove
No tempo, e continuamente chove…
6-11-2006
segunda-feira, 27 de abril de 2009
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