Tenho no coração uma ruga.
Tenho no cérebro uma verruga.
Não tenho medo de ter razão?
Na inequívoca escuridão
Vou tentar a minha fuga.
Tentando lembrar-me que refiz
Coisas que nunca fiz,
Por momentos esqueço que te ris
Agora que sou infeliz.
No desasossego acabo por ter sossego.
Vencido o frenesim
Que por vezes vive em mim.
Amo como um Deus cego.
14-11-2006
segunda-feira, 27 de abril de 2009
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