Sozinho estou, não estranhando movimentos
De humanos escondidos no álcool…
Brilhante o sol,
Cegando os pensamentos…
Sozinho estou,
Perdendo algo que nunca tive.
Acompanhado vou
Para onde nada me vive.
Acompanhado vou…
Como se alguém me quisesse…
E penso que algo sou,
Como se eu a esquecesse…
Sozinho ficou…
Como se as coisas mudassem,
Como se poemas novos respirassem
Humanidade…
Venham dourá-la,
Venham apreciar
Obscura sociedade.
Vamos soltá-la,
Vamos deixá-la escapar…
Vamos perder a humanidade…
13-11-2006
segunda-feira, 27 de abril de 2009
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