Horas mortas, absurdo
O movimento.
Sou como um surdo
Apreciando forte vento.
Tenho loucas ideias
Que não consigo passar para o papel,
Imagens feias
Que transformariam doce mel.
Amo angelicalmente
Alguém que há muito me esqueceu.
Desprezo diabolicamente
Um anjo que me acolheu.
Adoro a chuva, o som
Que congela frio.
Sinto que seria bom
Afogar-me na foz do rio.
10-11-2006
segunda-feira, 27 de abril de 2009
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