Estou no meio da estrada…
Só quero sobreviver a mais uma alvorada…
Toda a noite observei a lua,
Rodeada de traços de alguém
Que já não sei quem.
A lua me insinua
Que é uma mulher nua,
Que foi desflorada sem amar ninguém.
Já não estou no meio da estrada…
Sobrevivi a mais uma alvorada.
O sol rapidamente iluminou,
Para quem assim o viveu.
O surrealismo reinou…
O romantismo morreu.
3-12-2006
segunda-feira, 27 de abril de 2009
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