Dizem que não tenho amor.
Que estou enterrado e frio.
Acordei tão estranho, e rio,
Porque nunca senti tanto calor.
A ti, Afrodite que idolatrei
Magra, de pele branca e cabelo negro.
Dou-te olhares sinceros que de ti retirei…
Sendo tão triste por um momento alegro
Melancólica lua que em duas requebro.
Se no rio Estige pudesse mergulhar
E para o mundo humano depois voltasse,
Talvez nem Afrodite escapasse
A este tão bizarro amar.
Não tenhas medo de mim…
Todos me estranham,
Talvez porque já não me iludo.
Só por ti…
9-12-2007
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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