E parado no tempo que deixaste para trás…
Durmo só acompanhado
Pelo vómito de uma garrafa
De whisky:
Pedi tantos carinhos
Frenético e demente.
Andei por tantos caminhos,
Mas nunca atravessei a tua mente.
Agredido por fantasmas que soltaste…
Vendo concretas filmagens
Em inconcretas imagens
Assim te esperei e nunca mais voltaste.
Gozado por seres concebíveis
Em nada estou integrado.
Desprezado por seres desprezíveis
Deixaste-me ser um inadaptado.
Agora estou sóbrio
Talvez por não ter saúde
E nenhuma droga me ajude
A ser o teu ópio.
29-12-2007
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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