Pessoas, vendo raras
Expressões que enlouquecem
Por vezes se esquecem
Das suas próprias caras.
E por vezes vejo um babuíno
A possuir uma deidade.
E vejo também uma beldade
Entregando-se a um rico suíno.
É chegada a minha vez
De ser um porco soez,
Grunhindo e suando por dinheiro
Sendo outrora um romântico verdadeiro.
Havia alguma coisa no caminho
Que justificava a minha dor.
Um comichoso feminil ardor
Que à tempestade expunha o passarinho.
Destemida como uma gata com cio…
3-1-2008
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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