Sim, eu não consigo
Parar de brincar com a língua.
É portuguesa de falso abrigo.
Sedutora que me deixa à míngua.
Versos de conveniência
Não fazem sentido para mim.
Nem versejar com eloquência
Celebridades que se dizem assim.
Procuro amor sempre mais verdadeiro.
Tenho na mente feminil obsessão,
Continuando aberto o doente coração,
Mas nunca para o romantismo do dinheiro.
Detesto sons bruscos, e a moralidade reescrita.
Mas sei que os donos do mundo são ainda mais ignóbeis.
Podem me ver nesta sociedade voraz e consumista.
Mas nunca ambicionei nenhum género de automóveis
E só, acho o amor contrário aos telemóveis.
Não quero velhas ou novas religiões
Nem quando estiver doente ou senil.
Não cegam as pequenas ilusões
Um poeta em mil.
8-12-2007
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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