Certa é a paixão
De que tenho fome.
Iguaria é a ilusão
Que me come.
Certa é a fadiga
Do cérebro a pensar,
Porque razão a minha barriga
Está com sinos a ecoar.
Certo é que a distância
Da motorizada que não quer pegar,
Acompanha o meu estômago na ressonância
Querendo me intimidar.
Certo, serena musa
É que te quero devorar.
E do que o mundo usa e abusa
Estou a pensar, mas não lhe quero tocar
6-11-2007
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário