quarta-feira, 3 de março de 2010

AVÓ CESALTINA

Não havia nada que ela não visse.
Nada que ela não sentisse.
E na fraqueza da velhice
Era ela a mais forte
Mantendo a estabilidade.
Por vezes refugiamo-nos na imortalidade,
Com receio de enfrentar a saudade.
Dorme agora serena,
Nesta Pampilhosa que acordou mais pequena.



Os seus netos:


Miguel Almeida
Rui Sousa
Sónia Almeida
Nuno Sousa
Pedro Almeida
Nuno Almeida



Rui Alexandre Sousa






















Não vou abrir a porta nunca mais.
(Como se eu a conseguisse encontrar)








10-1-2009

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