Portugal, grande Portugal de outora
Que entre monstros e abismos navegaste,
Que trevas profundas iluminaste
Ambicionando a luzente aurora.
Portugal, grande Portugal de outrora
Feitos geniais imortalizaste,
Não temendo do vil mundo o contraste
Geral, que se receia agora.
Hoje, para o exército pobres empurras.
Alguns ricos, vazios de espírito
Que como manada recebem urras.
Do superior o poder crítico:
-Sirvam o país…eis mulheres burras,
Eis diversão…recebam o político…
1997
Rui Sousa
terça-feira, 16 de março de 2010
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