Não vou abrir a porta nunca mais.
Apesar
Ou pesar de estar uma carnívora rosa
Lasciva e voluptuosa
A empurrar…
Nunca mais irei a uma festa,
Porque na porta numa fresta
Está a nascer uma flor
Agreste linda e desconhecida
Que me pede para a amar.
E apesar de agreste é para mim mimosa
E impede a carnívora rosa
De entrar.
14-2-2010
Rui Sousa
quarta-feira, 3 de março de 2010
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