Cabelo à sardão, face mal amada,
Picando em vão na mota melancólica,
Segue à pampilhosense filarmónica,
O calão onde quer dose e pancada.
E vós fidalguia, gente fechada,
Gente gélida, mas em nada apática,
Situada num puro expresso, crónica
De verbal agressão, mecanizada,
Deixem o vil Ruizito, que inocente,
Distante das vossas hipocrisias,
Não tendo alegria, tem o rosto doente.
Cito só alguns…uma minoria
Descrente, que isto tudo é certamente
O que a Pampilhosa atura noite e dia.
1996
sexta-feira, 27 de março de 2009
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