Afinal o meu amor acabou.
Nunca mais irei a festas.
Festejarei nos ermos das florestas
A transcendência que me derrotou.
Criarei um novo folclore,
Um folclore novo sem ajudantes,
Sem a ajuda de pedantes
Que não conhecem a minha dor.
Quem me dera morrer de repente
Atravessado por uma bala perdida,
Assim com está perdida a minha mente.
sexta-feira, 27 de março de 2009
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