Francisco Pizarro, o grande bastardo,
Sentiu de Espanha distante a ambição.
Promete quimeras, uma nação
Segue, aventureiro, ambiente pardo.
Conhece do Peru o nome do fardo,
Do império Inca a fatal revolução,
Na altitude a difícil respiração.
É fraco mensageiro, é falso bardo.
No trono Inca vê bastardo divino,
O humano que se transforma em serpente,
O amigo da morte, o único destino.
Nos espanhóis o medo é eminente.
Pizarro traça o plano clandestino
E o mundo pára…teme dois bastardos.
1996
sexta-feira, 27 de março de 2009
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