Vozes sinistras, solidão, terror…
Assim diz tristeza que me recheia.
A liberdade é a minha cadeia,
O fado é a minha história de amor.
Prazeres malignos, prazer na dor.
Amamos a dor, a dor é o meio,
Difere, redentor, que não te odeio,
Diz-me quem sou, qual é a minha cor.
Devora-me a beleza, a perfeição,
A hipocrisia que esconde um corpo nu…
O atractivo prazer da escravidão.
A vaga sedução de um gesto cru,
A selva urbana, a comunicação?
Feio desenho infantil…quem és tu?...
Desenho de Deus
1997
sexta-feira, 27 de março de 2009
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