Estou tão limitado.
Só consigo morrer.
Sinto o corpo quebrado,
Mas tenho de te ver.
Rapariga bonita,
Por ti serei um homem melhor,
Suportando tudo, sem paragem no pior
Que o mundo civilizado não limita.
Mas ela não acredita,
Paralisada por aspectos indiferentes,
E o tempo não facilita
Com sentimentos dormentes.
Odeio ver um sofredor,
Porque preciso de o ser.
Na época de morrer sem dor
Só me preocupa não a desconhecer.
1995
sexta-feira, 27 de março de 2009
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